Com a presença de praticamente todos os mensalistas (só faltou Felipe, ainda se recuperando de lesão), a última pelada do mês de fevereiro teve de tudo: seis jogadores na linha, panela, jogos pegados, lances bizarros e, como sempre, muita reclamação e avacalhação.
Tudo começou após o término do 1º jogo da noite. O "time 01", formado por Hélio, Matheus, Tucano, Túlio, Vaguinho e Sílvio, venceu o "time 02", que tinha Cabañas, Fael Pipoqueiro, João Paulo, Luciano, Tomate e William. Como tinha muita gente do lado de fora e apenas um diarista, acabou sendo decidido que a partir de então os times jogariam com 6 jogadores na linha.
O "time 03" entrou em quadra com Clésio, Coxinha, Javali, Vermei, Vinícius, Zé Varão e Mão de Quiabo. Chef Sílvio entrou para completar o "time 01" e Túlio protestou veementemente. Para ele, Wemmerson, que ficou de fora novamente, deveria ter entrado no lugar do sonolento Tucano. Tomate, no intuito de fazer sua panela, não aceitou e Wemmerson acabou ficando no "time 01".
Tudo corria bem até o 4ª jogo, quando Matheus bateu um lateral para Tucano e ele tentou chapelar Clésio no meio campo. O defensor colocou a mão na bola. O que era para ser tiro livre direto acabou virando tumulto. Vermei alegou que Matheus bateu o lateral fora da posição e os demais jogadores do seu time entraram na pilha e não aceitaram a cobrança do tiro livre. Foi aí que Túlio começou a falar sem parar e a reclamar de tudo e de todos.
Na hora do "vamovê", Panela decepciona
De nada adiantou Tomate articular e montar sua panela. Com seis jogadores na linha, faltou espaço, os jogos ficaram pegados e poucos gols saíram na noite. Dos oito marcados, sete jogadores balançaram a rede. Apenas João Paulo conseguiu marcar duas vezes. No entanto, isso não serviu para nada, já que seu time teve uma atuação pífia e não venceu uma partida sequer. Nos cinco jogos em que estiveram em quadra, foram quatro derrotas e um empate.
Por outro lado, os outros dois times ganharam duas vezes cada, com leve vantagem para o time dos irmãos Richarlyson e Alecsandro, que teve mais sorte na tampinha e empatou cinco vezes, contra quatro empates do "time 01". Ambos os times marcaram três gols cada.
Lance bizarro marca a noite
Depois de muito tempo, Elen deu as caras na pelada e filmou tudo. Ou melhor, quase tudo, pois o lance mais impressionante da noite ela acabou deixando passar em branco. Coxinha, sempre ele, proporcionou um lance bizarro, digno de bola murcha do Fantástico.
Após troca de passes entre Hélio e Túlio no campo defensivo, Coxinha foi correr para marcar e acabou tropeçando sozinho, tomando um tombo inesquecível. Os peladeiros caíram na risada enquanto o cabeça de chave se contorcia de dor no chão. Por pouco (ou por vergonha mesmo), ele não voltou para o jogo.
Mas a pelada não foi marcada só por esse lance bizarro. Ao longo dos jogos, aconteceram várias divididas duras, porém sem maldade. Numa delas, Túlio trombou com Javali e ficou no chão. E "Rickão do peito cabeludo" fez mais uma vítima, ao mandar Vaguinho longe após uma dividida ombro a ombro. Tomate, ao subir numa dividida de cabeça com Tucano, também fez o "pássaro" voar.
De bonito mesmo na noite, só os gols de Matheus e João Paulo. O 1º fez um golaço ao dominar uma bola no peito no meio de vários jogadores e fuzilar o goleiro William. Já João Paulo, após grande jogada individual, driblou um marcador e soltou a bomba de perna esquerda, sem chances para Mão de Quiabo.
Resenha tem clima quente e votação do maior nariz da pelada
Atendendo o pedido de Cabañas na semana passada, Chef Sílvio fez um peixe frito para a galera. Enquanto secavam o Palmeiras na Libertadores, os peladeiros discutiam sobre os rumos e os lances polêmicos que têm avacalhado a pelada.
O assunto sobre a pelada de final de ano voltou à tona. Cabañas e João Paulo são a favor de descartar o ranking para montagem dos times. Para eles, a marcação do jeito que é feita acaba prejudicando alguns peladeiros. Para outros, porém, a fórmula funciona e provavelmente deve ser mantida.
E o clima esquentou após a chegada de Mão de Quiabo. O goleiro já entrou no bar do Baiano reclamando de Tomate por ter ficado fora do 1º jogo da noite na pelada. Os dois discutiram e Mão de Quiabo foi embora chateado e com os olhos lacrimejando.
Para alegrar a noite e acabar com clima ruim, foi feita a eleição para saber quem tem o maior nariz do Cabeça de Chave FC. E quem pensava que Tucano ganharia disparado acabou se enganando. Entre ele, João Paulo e Javali, o último ganhou com 0,5cm de vantagem, ficando o título simbólico de "maior nariz da pelada".
Tudo começou após o término do 1º jogo da noite. O "time 01", formado por Hélio, Matheus, Tucano, Túlio, Vaguinho e Sílvio, venceu o "time 02", que tinha Cabañas, Fael Pipoqueiro, João Paulo, Luciano, Tomate e William. Como tinha muita gente do lado de fora e apenas um diarista, acabou sendo decidido que a partir de então os times jogariam com 6 jogadores na linha.
O "time 03" entrou em quadra com Clésio, Coxinha, Javali, Vermei, Vinícius, Zé Varão e Mão de Quiabo. Chef Sílvio entrou para completar o "time 01" e Túlio protestou veementemente. Para ele, Wemmerson, que ficou de fora novamente, deveria ter entrado no lugar do sonolento Tucano. Tomate, no intuito de fazer sua panela, não aceitou e Wemmerson acabou ficando no "time 01".
Tudo corria bem até o 4ª jogo, quando Matheus bateu um lateral para Tucano e ele tentou chapelar Clésio no meio campo. O defensor colocou a mão na bola. O que era para ser tiro livre direto acabou virando tumulto. Vermei alegou que Matheus bateu o lateral fora da posição e os demais jogadores do seu time entraram na pilha e não aceitaram a cobrança do tiro livre. Foi aí que Túlio começou a falar sem parar e a reclamar de tudo e de todos.
Na hora do "vamovê", Panela decepciona
De nada adiantou Tomate articular e montar sua panela. Com seis jogadores na linha, faltou espaço, os jogos ficaram pegados e poucos gols saíram na noite. Dos oito marcados, sete jogadores balançaram a rede. Apenas João Paulo conseguiu marcar duas vezes. No entanto, isso não serviu para nada, já que seu time teve uma atuação pífia e não venceu uma partida sequer. Nos cinco jogos em que estiveram em quadra, foram quatro derrotas e um empate.
Por outro lado, os outros dois times ganharam duas vezes cada, com leve vantagem para o time dos irmãos Richarlyson e Alecsandro, que teve mais sorte na tampinha e empatou cinco vezes, contra quatro empates do "time 01". Ambos os times marcaram três gols cada.
Lance bizarro marca a noite
Depois de muito tempo, Elen deu as caras na pelada e filmou tudo. Ou melhor, quase tudo, pois o lance mais impressionante da noite ela acabou deixando passar em branco. Coxinha, sempre ele, proporcionou um lance bizarro, digno de bola murcha do Fantástico.
Após troca de passes entre Hélio e Túlio no campo defensivo, Coxinha foi correr para marcar e acabou tropeçando sozinho, tomando um tombo inesquecível. Os peladeiros caíram na risada enquanto o cabeça de chave se contorcia de dor no chão. Por pouco (ou por vergonha mesmo), ele não voltou para o jogo.
Mas a pelada não foi marcada só por esse lance bizarro. Ao longo dos jogos, aconteceram várias divididas duras, porém sem maldade. Numa delas, Túlio trombou com Javali e ficou no chão. E "Rickão do peito cabeludo" fez mais uma vítima, ao mandar Vaguinho longe após uma dividida ombro a ombro. Tomate, ao subir numa dividida de cabeça com Tucano, também fez o "pássaro" voar.
De bonito mesmo na noite, só os gols de Matheus e João Paulo. O 1º fez um golaço ao dominar uma bola no peito no meio de vários jogadores e fuzilar o goleiro William. Já João Paulo, após grande jogada individual, driblou um marcador e soltou a bomba de perna esquerda, sem chances para Mão de Quiabo.
Resenha tem clima quente e votação do maior nariz da pelada
Atendendo o pedido de Cabañas na semana passada, Chef Sílvio fez um peixe frito para a galera. Enquanto secavam o Palmeiras na Libertadores, os peladeiros discutiam sobre os rumos e os lances polêmicos que têm avacalhado a pelada.
O assunto sobre a pelada de final de ano voltou à tona. Cabañas e João Paulo são a favor de descartar o ranking para montagem dos times. Para eles, a marcação do jeito que é feita acaba prejudicando alguns peladeiros. Para outros, porém, a fórmula funciona e provavelmente deve ser mantida.
E o clima esquentou após a chegada de Mão de Quiabo. O goleiro já entrou no bar do Baiano reclamando de Tomate por ter ficado fora do 1º jogo da noite na pelada. Os dois discutiram e Mão de Quiabo foi embora chateado e com os olhos lacrimejando.
Para alegrar a noite e acabar com clima ruim, foi feita a eleição para saber quem tem o maior nariz do Cabeça de Chave FC. E quem pensava que Tucano ganharia disparado acabou se enganando. Entre ele, João Paulo e Javali, o último ganhou com 0,5cm de vantagem, ficando o título simbólico de "maior nariz da pelada".
Esse rapaz me faz lembrar um artista famoso da TV, que eu assistia muito qdo criança. Se chama BICUDO O LOBISOMEN!...kkkkkk
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