E a 1ª pelada do mês de abril foi bastante disputada, mesmo que o nível não tenho sido o desejável. O cansaço falou mais alto desde o 1º jogo da noite e vários peladeiros literalmente caminharam dentro de quadra o tempo todo. Vermei, que estava com sintomas de dengue, foi um dos que mais correram ontem.
O time formado por Fael, Hélio, João Paulo, Matheus e Túlio foi quase imbatível. Só não terminou a noite invicto porque alguns jogadores pensaram que jogavam no "Galão de Massa" e aí a coisa desandou. O pipoqueiro Fael - que arregou numa dividida com Javali por "medinho" - cismou que era Ronaldinho Gaúcho e começou a inventar com jogadas e toques de classe. Pena que nenhuma delas deu certo, com exceção de um chapéu em Tomate. Matheus parou de tocar a bola e ficou parecendo o Luan, desesperado atrás do 1º gol. Em Hélio baixou o espírito de Réver e o cabeça de chave se lançou ao ataque em diversas oportunidades. Apesar de não ter feito gols, ele deu uma chapéu em Pelé Branco em uma jogada e depois um corte seco em outra que deixou Felipe sem rumo. João Paulo atuou como o matador Tardelli e garantiu ter feito 5 gols na noite. Túlio sobrou e teve que se "contentar" em ser o Pierre, já que ficou marcando e correndo igual um louco para que os outros pudessem fazer suas gracinhas.
Já o time de Vinícius Chupetinha pode ser considerado o Santos de Neymar; cheio de jogadores renomados e que não dão "liga". Além de Chupetinha, Vaguinho, Vermei e os irmãos Coxinha e Javali estiveram do mesmo lado. E Vinícius, assim como Neymar, se achou o dono time: reclamou com os companheiros, reclamou da marcação, reclamou de faltas, enfim, reclamou de tudo e de todos. Além disso, foi barbantinho e acabou indo pro chuveiro antes do final da pelada. Vaguinho foi o Montillo do peixe: morto desde início da pelada. Coxinha jogou como o André e, já que a bola não chegou, também não arrumou nada. Vermei correu, marcou e errou finalizações, exatamente como o Arouca. Javali, que ontem jogou até bem na zaga, assustou mais por suas entradas firmes do que pelo seu futebol. Foi um mero Edu Dracena.
O outro time da noite lembrou o São Paulo que, apesar de ter bons jogadores, não anda bem das pernas. Atrás a dupla de zaga formada por Clésio e Luciano (Rodolfo e Rafael Tolói) foi um desastre total: batendo cabeça o tempo todo e entregando a paçoca para os adversários. Felipe buscou o jogo e tentou armar as jogadas, mas não teve quem o acompanhasse, assim como Jadson faz no Tricolor. Zé Varão foi o típico ponta direita (ou pelo menos tentou ser) e lembrou o atacante Osvaldo. Tomate, por sua vez, lembrou Aloísio, atacante trombador que pouco acrescentou ao time. Se não fosse o chapéu que levou de R10, ops... Fael, nem teria sido lembrado em quadra. Já aos goleiros Mão de Quiabo e Wemmerson, que se revezaram entre os dois times, alternaram bons e maus momentos.
Sai Chef Sílvio, entra Vaguinho do Salão
Fora de combate há 2 semanas por conta de uma lesão muscular, Chef Sílvio foi substituído por Vaguinho do Salão na cozinha e o "prato do dia" foi moela cozida. Com um olho no prato e outro na TV, os peladeiros relembraram os lances marcantes da pelada.
Túlio ainda seguia indignado com Fael Pipoqueiro pela sua "síndrome de R10". Fael se justicava dizendo que ficou com medo de Javali. Hélio, por sua vez, comemorava uma das suas melhores atuações na pelada e os dribles desconcertantes que deu em Vaguinho e Felipe.
Porém o assunto mais badalado da resenha foi o desempenho de Luciano que, desde que passou a vaga de cabeça de chave para Zé Varão, não conseguiu repetir as boas atuações do final do ano passado. Ele inclusive protagonizou um dos lances mais engraçados da pelada, ao ficar "sapateando" na frente de Javali por alguns longos segundos. Devido a sua atuação na noite, Luciano chegou a ser comparado com o "Coisinha de Jesus", mítico personagem do extinto programa "Casseta & Planeta Urgente".
O time formado por Fael, Hélio, João Paulo, Matheus e Túlio foi quase imbatível. Só não terminou a noite invicto porque alguns jogadores pensaram que jogavam no "Galão de Massa" e aí a coisa desandou. O pipoqueiro Fael - que arregou numa dividida com Javali por "medinho" - cismou que era Ronaldinho Gaúcho e começou a inventar com jogadas e toques de classe. Pena que nenhuma delas deu certo, com exceção de um chapéu em Tomate. Matheus parou de tocar a bola e ficou parecendo o Luan, desesperado atrás do 1º gol. Em Hélio baixou o espírito de Réver e o cabeça de chave se lançou ao ataque em diversas oportunidades. Apesar de não ter feito gols, ele deu uma chapéu em Pelé Branco em uma jogada e depois um corte seco em outra que deixou Felipe sem rumo. João Paulo atuou como o matador Tardelli e garantiu ter feito 5 gols na noite. Túlio sobrou e teve que se "contentar" em ser o Pierre, já que ficou marcando e correndo igual um louco para que os outros pudessem fazer suas gracinhas.
Já o time de Vinícius Chupetinha pode ser considerado o Santos de Neymar; cheio de jogadores renomados e que não dão "liga". Além de Chupetinha, Vaguinho, Vermei e os irmãos Coxinha e Javali estiveram do mesmo lado. E Vinícius, assim como Neymar, se achou o dono time: reclamou com os companheiros, reclamou da marcação, reclamou de faltas, enfim, reclamou de tudo e de todos. Além disso, foi barbantinho e acabou indo pro chuveiro antes do final da pelada. Vaguinho foi o Montillo do peixe: morto desde início da pelada. Coxinha jogou como o André e, já que a bola não chegou, também não arrumou nada. Vermei correu, marcou e errou finalizações, exatamente como o Arouca. Javali, que ontem jogou até bem na zaga, assustou mais por suas entradas firmes do que pelo seu futebol. Foi um mero Edu Dracena.
O outro time da noite lembrou o São Paulo que, apesar de ter bons jogadores, não anda bem das pernas. Atrás a dupla de zaga formada por Clésio e Luciano (Rodolfo e Rafael Tolói) foi um desastre total: batendo cabeça o tempo todo e entregando a paçoca para os adversários. Felipe buscou o jogo e tentou armar as jogadas, mas não teve quem o acompanhasse, assim como Jadson faz no Tricolor. Zé Varão foi o típico ponta direita (ou pelo menos tentou ser) e lembrou o atacante Osvaldo. Tomate, por sua vez, lembrou Aloísio, atacante trombador que pouco acrescentou ao time. Se não fosse o chapéu que levou de R10, ops... Fael, nem teria sido lembrado em quadra. Já aos goleiros Mão de Quiabo e Wemmerson, que se revezaram entre os dois times, alternaram bons e maus momentos.
Sai Chef Sílvio, entra Vaguinho do Salão
Fora de combate há 2 semanas por conta de uma lesão muscular, Chef Sílvio foi substituído por Vaguinho do Salão na cozinha e o "prato do dia" foi moela cozida. Com um olho no prato e outro na TV, os peladeiros relembraram os lances marcantes da pelada.
Túlio ainda seguia indignado com Fael Pipoqueiro pela sua "síndrome de R10". Fael se justicava dizendo que ficou com medo de Javali. Hélio, por sua vez, comemorava uma das suas melhores atuações na pelada e os dribles desconcertantes que deu em Vaguinho e Felipe.
Porém o assunto mais badalado da resenha foi o desempenho de Luciano que, desde que passou a vaga de cabeça de chave para Zé Varão, não conseguiu repetir as boas atuações do final do ano passado. Ele inclusive protagonizou um dos lances mais engraçados da pelada, ao ficar "sapateando" na frente de Javali por alguns longos segundos. Devido a sua atuação na noite, Luciano chegou a ser comparado com o "Coisinha de Jesus", mítico personagem do extinto programa "Casseta & Planeta Urgente".
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