Demorou, mas finalmente foi resolvido o problema de superlotação da pelada. Com as ausências de Tomate e João Paulo - machucados - e com todos os demais 14 mensalistas e 2 diaristas em quadra, as partidas foram bem tranquilas e todo mundo pôde jogar sem confusão. Graças à excelente distribuição das tampinhas realizadas por Túlio antes dos jogos.
Se na semana anterior praticamente só houve empates, na noite de anteontem, com 5 jogadores de linha por time, os jogos ficaram mais abertos e tivemos o maior número de gols em uma única pelada. Foram 19 no total, com destaque para Cabañas, autor de 5 gols. Além da melhor marca individual da pelada, ele entrou de vez na briga pela artilharia geral com Matheus, Vinícius e Túlio.
Números mostram equilíbrio
Na noite em que os artilheiros brilharam, o equilíbrio marcou todos os jogos da pelada. Jogando com Adair, Fael, Hélio, Vaguinho, Vinícius e Sílvio, o "time 01" foi o que mais ganhou e também o que mais perdeu: foram 4 vitórias e 3 derrotas. O "time 03", formado por Cabañas (Chef Sílvio), Clésio, Felipe, Luciano, Túlio e Mão de quiabo, foi o que teve o ataque mais positivo (8 gols), a defesa menos vazada (4 gols) e consequentemente foi o que menos perdeu (2 derrotas apenas).
Já o "time 02" teve o ataque menos eficiente (4 gols) e acabou vencendo apenas 1 partida. Tudo isso devido ao temperamento nada amistoso dos seus jogadores. Formado por Coxinha, Javali, Matheus, Vermei, Zé Varão e William, o time discutiu o tempo todo. Vermei e Zé Varão, sangue do mesmo sangue, travaram uma batalha particular e trocaram vários xingamentos, deixando o principal - jogar bola - em segundo plano. Já Matheus saiu inconformado com Javali, acusando-o de desinteressado e avacalhado. E o clima só não foi pior graças à Coxinha, que voltou a ter uma noite iluminada e mostrou faro de artilheiro, marcando 3 gols de puro oportunismo.
Bolas cheia prevalecem
Geralmente os lances bizarros prevalecem sobre os lances bonitos em todas as peladas. Mas desta foi diferente. Alguns peladeiros estavam com o pé calibrado e fizeram a diferença em favor de seus times. Pelé Branco começou a pelada dando 2 chapéus em Coxinha em lances distintos. Fael, que vem recuperando o futebol de antigamente, canetou Zé Varão, deixou os companheiros na cara da gol várias vezes e até arriscou passes de trivela.
Vinícius, outro que voltou a apresentar um bom futebol, marcou 3 gols e também deixou seus companheiros frente a frente com os goleiros. Adair que o diga. O peladeiro acertou definitivamente o pé e marcou 3 golaços em "pombos sem asas" de fora da área. Cabañas não ficou para trás e também fuzilou os goleiros com chutes certeiros.
Vaguinho lança desafio: "Quero ver derrubarem a hierarquia"
Chef Sílvio surpreendeu a galera novamente e escolheu peixe frito para o prato do dia. Munido de fogão, panela e óleo, o cozinheiro oficial da pelada fritou peixe e batata na hora, para delírio de Léo, filho mais velho de Luciano. Mas antes de fritura esquentar, Chef Sílvio serviu algumas batatas fritas e Javali, não satisfeito, pediu ao Baiano o bom e velho milhopam, desta vez para delírio de Ze Varão.
Enquanto comiam e viam o sofrimento do Peixe na Libertadores, Pelé Branco levantou um assunto polêmico e a resenha girou em torno dele. Para Vaguinho, a pelada de final de ano tem que ser disputada na 5ª feira na mesma quadra de sempre e a festa de confraternização continua normalmente na sexta subsequente. A justificativa é que dificilmente se encontra um sítio com um campo bom.
Alguns peladeiros, dentre eles Fael, Túlio, Javali, Wemmerson, Chef Sílvio, Mão de Quiabo e Sílvio aprovaram a idéia, enquanto outros, dentre eles Hélio, Zé Varão, Clésio, Luciano e Joao Paulo foram contra. Vinícius puxou sardinha para o lado de João Paulo e Cabañas, que estava com Vaguinho, foi ameaçado por Hélio e ficou numa posição desconfortável em relação ao assunto.
Pelé Branco, chamado de "revolucionário", admitiu que, mesmo com o voto da maioria, é impossível "quebrar a hierarquia". "A pelada é da família e eles têm a decisão em mãos", disse Vaguinho, que logo depois completou: "Se vocês conseguirem fazer o jogo final da pelada aqui na quadra, eu pago uma caixa de cerveja e 4 refrigerantes sozinho".
O que se sabe, no entanto, é que essa polêmica vai dar ainda muito pano para a manga e render vários episódios até o mês de novembro, provável data da pelada de final de ano. Até lá, vamos conferindo e informando a todos o desenrolar dessa novela sem fim.
Bolas cheia prevalecem
Geralmente os lances bizarros prevalecem sobre os lances bonitos em todas as peladas. Mas desta foi diferente. Alguns peladeiros estavam com o pé calibrado e fizeram a diferença em favor de seus times. Pelé Branco começou a pelada dando 2 chapéus em Coxinha em lances distintos. Fael, que vem recuperando o futebol de antigamente, canetou Zé Varão, deixou os companheiros na cara da gol várias vezes e até arriscou passes de trivela.
Vinícius, outro que voltou a apresentar um bom futebol, marcou 3 gols e também deixou seus companheiros frente a frente com os goleiros. Adair que o diga. O peladeiro acertou definitivamente o pé e marcou 3 golaços em "pombos sem asas" de fora da área. Cabañas não ficou para trás e também fuzilou os goleiros com chutes certeiros.
Vaguinho lança desafio: "Quero ver derrubarem a hierarquia"
Chef Sílvio surpreendeu a galera novamente e escolheu peixe frito para o prato do dia. Munido de fogão, panela e óleo, o cozinheiro oficial da pelada fritou peixe e batata na hora, para delírio de Léo, filho mais velho de Luciano. Mas antes de fritura esquentar, Chef Sílvio serviu algumas batatas fritas e Javali, não satisfeito, pediu ao Baiano o bom e velho milhopam, desta vez para delírio de Ze Varão.
Enquanto comiam e viam o sofrimento do Peixe na Libertadores, Pelé Branco levantou um assunto polêmico e a resenha girou em torno dele. Para Vaguinho, a pelada de final de ano tem que ser disputada na 5ª feira na mesma quadra de sempre e a festa de confraternização continua normalmente na sexta subsequente. A justificativa é que dificilmente se encontra um sítio com um campo bom.
Alguns peladeiros, dentre eles Fael, Túlio, Javali, Wemmerson, Chef Sílvio, Mão de Quiabo e Sílvio aprovaram a idéia, enquanto outros, dentre eles Hélio, Zé Varão, Clésio, Luciano e Joao Paulo foram contra. Vinícius puxou sardinha para o lado de João Paulo e Cabañas, que estava com Vaguinho, foi ameaçado por Hélio e ficou numa posição desconfortável em relação ao assunto.
Pelé Branco, chamado de "revolucionário", admitiu que, mesmo com o voto da maioria, é impossível "quebrar a hierarquia". "A pelada é da família e eles têm a decisão em mãos", disse Vaguinho, que logo depois completou: "Se vocês conseguirem fazer o jogo final da pelada aqui na quadra, eu pago uma caixa de cerveja e 4 refrigerantes sozinho".
O que se sabe, no entanto, é que essa polêmica vai dar ainda muito pano para a manga e render vários episódios até o mês de novembro, provável data da pelada de final de ano. Até lá, vamos conferindo e informando a todos o desenrolar dessa novela sem fim.
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